"Welcome to United Kingdom!" O agente policial carimbou meu passaporte depois de somente dizer: "Oh... From Brazil?" e finalizar com a frase anterior. Eu explico, eu entreguei à ele uma cartinha que minha irmã fez em inglês já com supostamente o que ele queria saber. Isto porque ela já havia passado pela imigração britânica no dia anterior, e eles a deteram e confiscaram seu passaporte por alguns minutos... rsrsrs
Mas isso é o fim. Deixa eu começar do começo... Cheguei ao aeroporto de Salvador às 20 horas. Meu vôo seria às 22:48h. Havia uma fila gigantesca para o check-in. Quando despachei minhas malas já eram 21 horas! Comi algo no Bob's (morta de fome!), corri para o caixa eletrônico para transferir o aluguel, depois fui tentar sacar dinheiro no Banco do Brasil do aeroporto para comprar uns euros extras, apesar do Visa Travel Money. Mas o BB não permite saques após as 22 horas, e eles funcionam no horário de Brasília, isto é de verão, e a Bahia não acompanha... Resultado: comprei apenas 350 euros com o que pude sacar do Bradesco.
Muito bem, ligações feitas para a família, hora de embarcar. Desta vez não coloquei nenhum cosmético ou medicamento na mochila de mão que carreguei para dentro da aeronave, portanto NO PROBLEM bagagem! Decolamos às 23 horas. O avião era bem grande, com 3 fileiras de assentos no meio e 2 fileiras em cada lado. Foram um pouco mais de 8 horas até aterrisar em Madri (4º C). Deixei o avião lá pelas 11:20h (horário de Madri - no Brasil eram 7:20h). Esteiras rolantes, olhar nos painéis pra ver o terminal no vôo para Londres... Ok, terminal B29. Como eu teria de esperar 3 horas até poder embarcar, fui testar meu VTM euro. E como diria Luana Piovani naquele comercial "Pra quê meu Deus, pra quê?" A máquina engoliu o cartão. Até aí tudo bem, porque lá nos EUA era assim também. Só que esta espanhola não devolveu! Não entrei em pânico, mas fiquei bem preocupada de ser um golpe e zerarem meu cartão. Pedi ajuda em português mesmo a quem se aproximava, uma vendedora de cartão telefônico veio me ajudar mas não ajudou porque dizia que eu tinha de ligar e que eu tinha de falar e espanhol... Mandou-me pedir ajuda no balcão de informações. Quando para lá eu me dirigia, vinha uma mulher com aquele rádio e eu deduzi que fosse funcionária do aeroporto (e era porque usava crachá).
Muito bem, ligações feitas para a família, hora de embarcar. Desta vez não coloquei nenhum cosmético ou medicamento na mochila de mão que carreguei para dentro da aeronave, portanto NO PROBLEM bagagem! Decolamos às 23 horas. O avião era bem grande, com 3 fileiras de assentos no meio e 2 fileiras em cada lado. Foram um pouco mais de 8 horas até aterrisar em Madri (4º C). Deixei o avião lá pelas 11:20h (horário de Madri - no Brasil eram 7:20h). Esteiras rolantes, olhar nos painéis pra ver o terminal no vôo para Londres... Ok, terminal B29. Como eu teria de esperar 3 horas até poder embarcar, fui testar meu VTM euro. E como diria Luana Piovani naquele comercial "Pra quê meu Deus, pra quê?" A máquina engoliu o cartão. Até aí tudo bem, porque lá nos EUA era assim também. Só que esta espanhola não devolveu! Não entrei em pânico, mas fiquei bem preocupada de ser um golpe e zerarem meu cartão. Pedi ajuda em português mesmo a quem se aproximava, uma vendedora de cartão telefônico veio me ajudar mas não ajudou porque dizia que eu tinha de ligar e que eu tinha de falar e espanhol... Mandou-me pedir ajuda no balcão de informações. Quando para lá eu me dirigia, vinha uma mulher com aquele rádio e eu deduzi que fosse funcionária do aeroporto (e era porque usava crachá).
Guadalupe Fernandez era o nome dela! Foi a minha "valencia". rsrsrs Muito atenciosa, só se foi depois de achar uma solução para o meu problema. Ligou para o banco da máquina, ligou para outro número que eles deram. Depois para os cartões bandeira VISA e finalmente, consegui falar em português com uma atendente do VISA que, após checagem do número do cartão, me transferiu (sim, ela transferiu a ligação), para o Banco do Brasil e eu cancelei o VTM titular e ativei o reserva. Aproveitei e conferi o saldo. Ufaaa... Tudo ok. Comprei uma coisinha no Duty Free pra experimentar o cartão. Funcionou!
Detalhe, fui fazer uma foto da caixa de doações (moedas do mundo inteiro - no de Londres também tinha uma, maaagra...), e lá estava um homem irado na máquina porque não saía nem o cartão nem o dinheiro! Um amigo o ajudou e saiu o cartão, mas o dinheiro... rsrs Eu falei em português mesmo o que tinha me acontecido. Fiz gestos e eles entenderam. Uma moça que estava esperando desistiu. 
Ao desembarcar, dirigi-me para o passaporte control/all passaports (antes fui ao banheiro, apertada), o agente leu a carta da minha irmã, carimbou, me desejou boas vindas e peguei minha mala já fora da esteira, abandonada. Saí e lá estava ela de jaqueta verde! Uma pérola: no aeroporto que ela desembarcou, o agente fez um monte de perguntas. Se era casada, onde estava o marido, porque ela iria passar um mês viajando sem ele, cadê a aliança... Ela mandou: "Não é da sua conta! O Senhor não acha que está se metendo demais? Eu não sou maluca de andar um anel de 5 mil dólares!" kkkkkkkkk
Comemos "fish and chips" no aeroporto e "viajamos" quase 4 horas para chegar no hotel onde minha irmã está. Avemaria... :o
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